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Psicopedagogia e o Autismo (TEA)
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O que fazer diante do Luto?
22 de março de 2021![](https://psicologiavivamais.com.br/wp-content/uploads/2021/02/SEXAUT-1200x675.png)
Pessoas com Autismo (TEA) se desenvolvem sexualmente da mesma forma que qualquer outro indivíduo. Os adolescentes podem ter certa dificuldade em entender os sentimentos de intimidade, atração e afeto. Por isso, é importante orientá-los da melhor maneira.
Separamos alguns pontos importantes sobre este tema, confira aqui.
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Sexualidadde e o Autismo (TEA)
- Relações sexuais: é essencial ensinar o contexto de um relacionamento sexual. Explique com uma linguagem adequada e procure ajuda de um profissional para conduzir a conversa. É importante orientar sobre doenças sexualmente transmissíveis, risco de gravidez e abuso sexual.
- Relacionamento amoroso: os autistas, muitas vezes querer ter um relacionamento romântico e criar uma conexão emocional duradoura com um parceiro. Mas, eles podem encontrar certas dificuldades e enfrentar algum tipo de preconceito. Por isso é importante estar sempre aberto para conversar e entender os seus sentimentos.
- Masturbação: é natural para um jovem na adolescência. Cabe aos pais ou responsáveis orientar que é algo íntimo e não deve ser praticado em lugares públicos. Explique o que é um lugar privado (quarto, banheiro) e se necessário mostre fotos.
- Mudanças no corpo: na puberdade ocorre mudanças no organismo dos jovens. Como o autista não gosta de mudança, pode sentir certa dificuldade em entender essa fase. As meninas podem ter dúvidas sobre como funciona a menstruarão. Já os meninos podem ficar confusos em relação a ereção.
Dicas para conversar sobre o assunto:
– Esclareça que o sexo e a sexualidade são partes saudáveis da vida;
– Deixe-o se sentir à vontade para conversar sobre este tema e seus sentimentos. Esteja disponível!
– Explique com uma linguagem adequada para facilitar a compreensão
– Esclareça sobre segurança e limites do corpo: o que é um “toque bom” e “toque ruim”. Ensine onde e quando seu corpo pode ser tocado, sempre com sua autorização. Assim é possível proteger e respeitar sua individualidade.
– Se mostre disponível para conversar sobre o assunto e esclarecer as dúvidas;
Busque ajuda da nossa psicóloga Isabel, especialista em sexualidade humana, para orientá-lo sobre como conversar com um jovem autista referente a sexualidade.
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